segunda-feira, 20 de outubro de 2008
RELATÓRIO FINAL SOBRE O CURSO
QUALIDADE DE VIDA
isaque_marques_9@hotmail.com
isaquemarques2004@gmail.com
OBJETIVO: Melhorar a qualidade de vida dos educandos e dos seus familiraes., bem com da sociedade em geral.
JSTIFICATICA: Diante do aumento alarmante de óbitos no Paraná e no Brasil por falta de prevenção da saúde, esta proposta de trabalho vem conscientizar sobre os devidos cuida-
dos das principais doenças como: câncer, AIDS, DST, dengue, diabete, hipertensão, drogas, alcoolismo, tabagismo,etc; podendo aumentar a sua média de vida.
METODOLOGIA: nesta proposta temos a parceria da Secretaria de Saúde, FACINOR, UNIPAR, através de simpósios, debates, palestras, fóruns, e outras fontes bibliográficas da própria escola.
AVALIAÇÃO: a avaliação é feita através da participação do educando com relatórios, questionários, perguntas orais e escritas.
Linck: www.loandaonline.com.br/colegioparana
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
O laboratório de computador
O laboratório de computador: uma má idéia, atualmente santificada
Gavriel Salomon
Há 20.000 anos, quando nossos ancestrais habitavam as cavernas, as crianças – que não tinham idade para caçar – eram diariamente mandadas a uma sala da caverna, para diminuir a destruição e o incômodo que causavam. O mais distinguido ancião da tribo que tivesse passado da idade de caçar era encarregado delas, e o melhor que podia fazer era ensinar-lhes a tradição, a mitologia e a boa conduta na vida diária da tribo. Decorando, as crianças eram logo capazes de recontar, palavra por palavra, a história do Grande Orelha, o grande caçador de mamutes, de contar nos dedos dos pés e das mãos o número de folhas de figo necessárias para temperar uma sopa de leão para doze pessoas e de recitar os 17 versos do grande poema do Fogo que Podia. Aprender não era fácil. Afinal, só havia uma quantidade determinada de coisas que poderiam ser memorizadas mecanicamente e só cálculos simples poderiam ser feitos nos dedos das mãos e dos pés. Ainda assim, esse aprendizado era realizado com prazer por todos.
Um dia, a palavra chegou com os pássaros migratórios de uma nova tecnologia, uma “tecnologia em muitos séculos de invenções”: O Lápis. Foi um burburinho é, sem hesitação, dos dois anciões foram mandados à Grande Caverna para aprender tudo sobre aquela maravilha. Quando voltaram, uma sala especial da caverna foi imediatamente aparelhada para se fazerem estudos sobre o lápis. Foi acarpetada com as maiores folhas de mamoeiro e mobiliada com almofadas especiais, feitas de pêlo de camelo. Nenhuma criança podia entrar na sala sem lavar as mãos!
Fascinado com a nova tecnologia, o ancião mais voltado para o futuro foi nomeado para começar o planejamento e o ensino dos Estudos sobre a Capacidade do lápis na sala recém aparelhada. Aliás, bastante cedo, surgiu um completo e o mais interessante currículo de Lapislogia. E como era interessante! O currículo trazia tópicos maravilhosos! Como apontar um lápis e como usar a outra ponta para apagar; como equilibrar o lápis na orelha e como segura-lo entre os dedos. A criança estudiosa, que tivesse sido bem sucedida nessas etapas mais difíceis, poderia começar a usar o LapisLogo (para desenhar flores), o LapisScribe (para rabiscar letras) e o LapisSupposer (para traçar a área de folhas de desenho incomum). As crianças mais bem sucedidas, a nata da nata, poderiam ainda entrar no LapisBase – para enumerar as invenções de armas da tribo, o campo de caça e a família das árvores.
Um desenvolvimento interessante deu-se bem diante dos olhos dos anciães. As crianças começaram a escrever.
Havia, é claro, alguma preocupação com relação à possibilidade de esse novo empreendimento interferir (ó Deus!) no que tinha sido desenvolvido no ensino de rotina da caverna regular. Lá os professores (naquele momento já havia dois) estavam verdadeiramente preocupados com o fato de que a introdução do lápis na sala privilegiada pudesse forçar algumas mudanças no aprendizado mecânico, tão bem estabelecido. Na verdade, havia uma mulher da tribo, conhecida pelo seu modo provocativo de encarar a vida (ela uma vez sugeriu que as crianças inventassem suas próprias histórias, mas é claro que em silêncio), que propôs usar o lápis em todas as atividades de aprendizado das crianças, talvez para escrever, possivelmente para fazer contas.
Mas não havia realmente espaço para esse tipo de preocupação. Por que, afinal, alguém com exceção da excêntrica mulher, chegaria a sugerir que aquele maravilhoso currículo de Lapislogia, supervisionado por renomados peritos, com suas possibilidades de desenho, escrita e cálculo, fosse tirado da sua sala especial para substituir o aprendizado automático? Por que um lápis deveria ser usado como instrumento nas rotinas diárias?
COMENTÁRIO DO TEXTO:
Todo educador precisa constantemente fazer uma reflexão de sua prática pedagógica, utilizando da tecnologia como um recurso diadático-pedagógico assumindo assim uma nova postura diante nas mudanças que ocorrem na educação atual.
http://www.waet.uga.edu/wiki/images/a/a0/Brazil_5.jpg
domingo, 12 de outubro de 2008
Reciclagem
Este vídeo mostra que a reciclagem é um meio necessário para a preservação do meio ambiente. No entanto para salvarmos o planeta precisamos de uma ação conjunta que envolve todos os segmen-
tos da sociedade.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
divulgação do curso
ESTE CURSO VENHO TRAZER GRANDES BENEFICIOS PARA A EDUCAÇÃO DA NOSSA REGIÃO, VOCÊ É O NOSSO CONVIDADO PARA PARTICIPAR DA PRÓXIMA ETAPA QUE SERÁ UMA CARGA HORÁRIA DE 100 HORAS.
A IMPORTÂNCIA DOS GESTORES INOVADORES
http://www.eca.usp.br/prof./moran/gestores.htm
http://aprendiz.uol.com.br